top of page
Buscar

Quando a cirurgia plástica vira pesadelo: erro médico e reparação

  • Foto do escritor: Jamyle Neves
    Jamyle Neves
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura


ree

Quando uma mulher entra em uma sala de cirurgia plástica, ela carrega sonhos. Muitas vezes, o desejo é recuperar a autoestima, tratar uma cicatriz, ou simplesmente sentir-se

melhor consigo mesma. No entanto, quando esse momento se transforma em um pesadelo por conta da negligência ou imperícia de um profissional, a dor ultrapassa os limites físicos — e atinge toda a família.


O que caracteriza um erro médico em cirurgia plástica?

O erro médico pode ocorrer por diversas razões: falta de qualificação técnica, falha na comunicação, descuido no pós-operatório ou até mesmo ausência de informações claras sobre riscos. Em cirurgias plásticas, os danos muitas vezes são irreversíveis, afetando diretamente o emocional e a qualidade de vida da paciente.

Nesses casos, a responsabilidade civil do médico ou da clínica pode ser acionada judicialmente, e o direito à indenização é garantido pela legislação brasileira.


Maridos, pais e familiares: o sofrimento é coletivo

É comum que maridos, pais e irmãos procurem orientação jurídica ao verem suas esposas, filhas ou parentes enfrentando complicações graves após um procedimento estético. O sentimento de impotência diante da dor da pessoa amada pode ser devastador, e é exatamente nesse momento que o apoio jurídico especializado em direito médico se faz fundamental.

Mais do que buscar justiça, trata-se de garantir respeito, dignidade e reparação — tanto emocional quanto financeira.


Quais são os direitos da paciente?

Em qualquer tratamento médico ou estético, a paciente tem uma série de direitos assegurados. Entre eles:

  • Direito a um tratamento digno e respeitoso, com base na ética profissional e na humanização do atendimento;

  • Direito ao sigilo médico, ou seja, à proteção das informações compartilhadas durante o tratamento;

  • Direito de acesso ao prontuário médico, documento essencial para comprovar falhas ou omissões no processo;

  • Direito à informação clara, incluindo riscos reais do procedimento, alternativas e possíveis complicações;

  • Direito à indenização por danos morais, estéticos e materiais, sempre que comprovada a falha médica.


Como agir em caso de erro médico?

O primeiro passo é reunir toda a documentação médica: laudos, exames, prontuário, fotos do antes e depois, mensagens com o profissional e quaisquer provas que evidenciem o descaso. Depois, é essencial buscar um advogado ou advogada especializada em direito médico, que possa avaliar o caso com atenção e propor a melhor estratégia jurídica.

Sabemos que por trás de cada processo há uma história, uma família e uma dor que precisa ser ouvida — e reparada.


Conclusão

Cirurgias plásticas mal sucedidas não são apenas acidentes: muitas vezes são o reflexo de um sistema médico despreparado ou de profissionais negligentes. Se sua esposa, filha ou parente passou por essa experiência traumática, não hesite em buscar seus direitos. A justiça começa quando a dor deixa de ser invisível — e se transforma em ação.

 
 
 

Comentários


CONTATO

Email: contato@jnadvocacia.adv.br

Telefone: 11918429331

ENDEREÇO

Tv. Dona Paula, 13 -

Higienópolis, São Paulo - SP

CEP  01239-050

Higienópolis, São Paulo

ATENDIMENTO

Seg - Sex: 8:00 - 18:00

​​Sábado e domingo: Fechado

bottom of page